GRUPO 1: O CRAVO BRIGOU
COM A ROSA
ANO
2 – TEXTO 1 – “O Lúdico na sala de aula”
O
objetivo central ao planejar as atividades escolares, é de fazer com que as
crianças dominem tudo aquilo que julgamos ser importante ao seu aprendizado,
levando em consideração as diferenças individuais. Para atender tal objetivo é
necessário definir uma sequência didática envolvendo o lúdico, que estimule e
desperte o interesse das crianças e assim se desenvolvam intelectualmente.
Na constituição da cultura escolar, o lúdico foi excluído
durante muito tempo, pois o aprender não combinava com brincar, rir e se
divertir. No entanto, se atentarmos para a história, veremos que os jogos e as brincadeiras
também foram utilizados para aprender, desde muito nãos atrás. Atualmente, com
as novas perspectivas de ensino e aprendizagem, diferentes áreas do
conhecimento passaram a utilizar-se de atividades lúdicas, para desenvolver a
aprendizagem de crianças de jovens em processo de escolarização, definindo o
objetivo, o momento e a forma de brincar na sala de aula.
As atividades lúdicas devem se integrar ao planejamento e
à rotina da classe, através de situações e grupos diversificados, como objetivo
de suprir necessidades de crianças que possuem dificuldades em atender às
expectativas de aprendizagem.
Equipe: Maria Deosmira
Elza
Simone
Maria Aparecida Mendes
GRUPO
2: ALECRIM
ANO
2 – TEXTO 2 – “O brincar e o jogar no ensino relativo ao componente curricular
língua portuguesa e os recursos disponíveis para um trabalho lúdico na sala de
aula”
·
Várias atividades podem ser desenvolvidas de
maneira a privilegiar o lúdico no processo de aprendizagem. Jogos de palavras,
presentes na tradição oral, leitura de textos rimados, trava-línguas, além de
livros de literatura infantil são exemplos de importantes instrumentos que despertam
a ludicidade no aprendizado da língua materna.
·
Devemos lembrar que nem todos os jogos vão
contemplar a diversidade que compõe uma sala de aula. Alguns cuidados podem ser
tomados para que os jogos consigam atender a toso.
·
Dessa forma, o professor pode fazer
adaptações com o uso de imagens, juntamente com a escrita, sem exigir fluência
verbal.
Para os alunos em processo
de apropriação do sistema de escrita, os jogos ou atividades de analise
fonológica são importantes instrumentos para o aprendizado da língua pois levam
os aprendizes a pensar nas palavras em sua dimensão não só semântica, mas
também sonoro-escrita.
Equipe: Antonia Vera Lúcia
Maria
do Carmo Graciano
Maria de Fátima Luiz dos Santos
GRUPO
3: TEREZINHA DE JESUS
ANO
2 – TEXTO 3 – “O ENSINO DE HISTÓRIAS E DA MATEMÁTICA EM RÍTIMO DOS JOGOS E DAS
BRINCADEIRAS”
As possibilidades de aprender
brincando são diversas. Por meio de brincadeira é possível pensar o sentido do
que é ser crianças e conhecer como estão historicamente situadas possibilitando
que as crianças pensem sobre as mudanças e permanências em relação aos modos de
brincar.
Durante muito tempo o significado
mais comum da disciplina historia estava associado ao estudo de datas fatos e
pessoas ligadas a acontecimentos de um passado.
Atualmente alguns historiadores
compreendem que existem várias maneiras de narrar e ensinar história
considerando caminhos importantes de elaborar as nossas maneiras de estar no
mundo.
Que se inicie o trabalho brincando e
pensando no próprio sentido do que é ser criança e do que é brincar utilizando
uma gravura, uma música ou um poema.
Esses registros são fontes de
investigação para um dialogo entre as formas de viver, pensar e sentir em
variados momentos da historia.
Os estudantes vão aprender a
identificar e comparar diferentes tipos
de registros documentais: (entrevistas orais com pessoas mais velhas,
materiais dos arquivos familiares, imagens).
Para as crianças dos anos iniciais,
tais atividades em torno das brincadeiras podem provocar uma nova experiência
em relação a compreensão da historia.
Ø OS RECURSOS DISPONÍVEIS PARA O TRABALHO
LÚDICO COM A HISTÓRIA NA ESCOLA
Para os anos iniciais: A
brincadeira de contar histórias por meio da literatura infantil pode ser uma
aliada na construção das noções de tempo pela criança.
Podemos
explorar hábitos culturais associados ao tempo antigos vinculados á expressão
“era uma vez”, é importante também as crianças nos anos iniciais relacionarem suas
vivencias com historias sobre outras crianças e outros grupos familiares.
A
criança tem a capacidade de envolver-se com os personagens e entrar em um palco
onde faz viver o conto de fadas, assim a criança usa a imaginação para observar
novas formas de ver o mundo que lhe são apresentados. Ela viaja no mundo da
imaginação elas imaginam como a branca de neve.
Desse
modo, as peças teatrais e os jogos podem permitir á criança pensar
historicamente, colocando-as ludicamente em contato com modos de vida de outros tempos e lugares.
O
uso da imaginação no estudo e ensino de historia implica uma aproximação entre
linguagens verbais, visuais, sonoros, poéticas, gestuais em intertextualidade.
Ela começa a se manifestar como formas distintas de pensar e organizar o mundo,
de expressa-lo e de vivê-lo. Por isso, recursos como poesia, brincadeiras,
vestimentas, histórias em quadrinhos, fotografias, músicas, filmes... Também
são importantes no planejamento de atividades na construção do conhecimento
histórico.
Esses
recursos possibilitam em sala de aula a construção de narrativas iniciadas no
tempo presente e depois abordando vários tempos do passado. Ajuda as crianças a
estabelecer e sistematizar as relações temporais relacionado-as com as questões
culturais de cada época e construindo sentidos para as suas próprias
experiências em consonância com a Cida de outras pessoas.
Ø A MATEMÁTICA E OS JOGOS
O
jogo é “aproveitado” como um recurso didático no ensino da matemática por
estarem presentes na realidade social da criança, além de estimular a
socialização, uma vez que pode ser trabalhado em pequenos e grandes grupos,
desenvolvendo aspectos emocionais, afetivos e cognitivos, além de trabalhar a
cooperação a responsabilidades, seguir regras, tornar o raciocínio mais ágil e ficar
mais criativo, o jogo explora o real.
O
professor deverá realizar adaptações para atender os casos de necessidade
especial, como o uso do tato para a apropriação de conceitos matemáticos, ou comunicação
alternativa conforme o caso.
As
brincadeiras envolvem duas linguagens orais e corporais e favorece a sintonia
entre movimentos e tempo (pular corda); lembrando sempre das adaptações para
atender o público com deficiência, é importante também observar algumas
preocupações metodológicas como: O tempo, evitar ociosidade, evitar pressa,
observar o espaço para que todos visualizem a brincadeira, a frequência e o
planejamento.
Falar,
desenhar e escrever sobre a brincadeira ajuda-a pensar sobre relações que ela
não percebeu quando estava brincando.
Equipe: Eliete Pereira Soares e Soares
Glêis das Dores Oliveria
Maria
do Socorro Rezende