quinta-feira, 22 de agosto de 2013

EDUCAÇÃO DO CAMPO 4- SÍNTESE DOS TEXTOS 1 E 2


  GRUPO 4: CARANGUEJO NÃO É PEIXE E PIRULITO QUE BATE, BATE
 EDUCAÇÃO DO CAMPO – *TEXTO 1 – “Brincando e aprendendo: alternativas didáticas para as crianças do campo ?” *TEXTO 2 - "Jogos na alfabetização: contemplando diferentes percursos e conhecimentos sobre a escrita" 


             Jogos e brincadeiras por si já são vistos como uma forma de estimulo para o aprendizado e socialização na vida de qualquer ser humano, para as crianças então, torna-se um chamado para ingressar-se neste rico universo de ações sócio-culturais.

                É visto que os jogos e brincadeiras contribuem para o desenvolvimento cognitivo, motor, social e físico formando no educando, habilidades diversas de forma bem espontânea e alegres podendo serem usadas pelo professor como ponte para a incorporação do ensino aprendizagem nas rotinas didáticas; no processo de alfabetização do campo...fazendo uso do próprio espaço de vivencia da criança, aproveitando elementos  naturais do seu dia-a-dia, suas experiência e brincadeiras do dia-a-dia identificando aquelas que poderão serem utilizadas nas diversas disciplinas, tempos e espaços de aprendizagens, especificamente no componente curricular de Língua Portuguesa oportunizando a prática de leitura, escrita e interpretação, usando a música, jogos e brincadeiras que são importantes aliados para o ensino da língua materna, tornando-se potencializadores da ação autônoma da escrita e da leitura e engajamento com a realidade sócio-cultural das crianças e povos do campo, numa dimensão lúdica em um rico e prazeroso aprendizado.     


 Jandira Correa

SÍNTESE DOS TEXTOS DO 2º ANO UNID. 4



GRUPO 1: O CRAVO BRIGOU COM A ROSA

ANO 2 – TEXTO 1 – “O Lúdico na sala de aula”


O objetivo central ao planejar as atividades escolares, é de fazer com que as crianças dominem tudo aquilo que julgamos ser importante ao seu aprendizado, levando em consideração as diferenças individuais. Para atender tal objetivo é necessário definir uma sequência didática envolvendo o lúdico, que estimule e desperte o interesse das crianças e assim se desenvolvam intelectualmente.

            Na constituição da cultura escolar, o lúdico foi excluído durante muito tempo, pois o aprender não combinava com brincar, rir e se divertir. No entanto, se atentarmos para a história, veremos que os jogos e as brincadeiras também foram utilizados para aprender, desde muito nãos atrás. Atualmente, com as novas perspectivas de ensino e aprendizagem, diferentes áreas do conhecimento passaram a utilizar-se de atividades lúdicas, para desenvolver a aprendizagem de crianças de jovens em processo de escolarização, definindo o objetivo, o momento e a forma de brincar na sala de aula.

            As atividades lúdicas devem se integrar ao planejamento e à rotina da classe, através de situações e grupos diversificados, como objetivo de suprir necessidades de crianças que possuem dificuldades em atender às expectativas de aprendizagem.   


Equipe: Maria Deosmira
            Elza Simone
            Maria Aparecida Mendes


GRUPO 2: ALECRIM

ANO 2 – TEXTO 2 – “O brincar e o jogar no ensino relativo ao componente curricular língua portuguesa e os recursos disponíveis para um trabalho lúdico na sala de aula”

·         Várias atividades podem ser desenvolvidas de maneira a privilegiar o lúdico no processo de aprendizagem. Jogos de palavras, presentes na tradição oral, leitura de textos rimados, trava-línguas, além de livros de literatura infantil são exemplos de importantes instrumentos que despertam a ludicidade no aprendizado da língua materna.

·         Devemos lembrar que nem todos os jogos vão contemplar a diversidade que compõe uma sala de aula. Alguns cuidados podem ser tomados para que os jogos consigam atender a toso.

·         Dessa forma, o professor pode fazer adaptações com o uso de imagens, juntamente com a escrita, sem exigir fluência verbal.

Para os alunos em processo de apropriação do sistema de escrita, os jogos ou atividades de analise fonológica são importantes instrumentos para o aprendizado da língua pois levam os aprendizes a pensar nas palavras em sua dimensão não só semântica, mas também sonoro-escrita.


Equipe: Antonia Vera Lúcia
               Maria do Carmo Graciano
               Maria de Fátima Luiz dos Santos

 
GRUPO 3: TEREZINHA DE JESUS

ANO 2 – TEXTO 3 – “O ENSINO DE HISTÓRIAS E DA MATEMÁTICA EM RÍTIMO DOS JOGOS E DAS BRINCADEIRAS”


         As possibilidades de aprender brincando são diversas. Por meio de brincadeira é possível pensar o sentido do que é ser crianças e conhecer como estão historicamente situadas possibilitando que as crianças pensem sobre as mudanças e permanências em relação aos modos de brincar.

            Durante muito tempo o significado mais comum da disciplina historia estava associado ao estudo de datas fatos e pessoas ligadas a acontecimentos de um passado.

            Atualmente alguns historiadores compreendem que existem várias maneiras de narrar e ensinar história considerando caminhos importantes de elaborar as nossas maneiras de estar no mundo.

            Que se inicie o trabalho brincando e pensando no próprio sentido do que é ser criança e do que é brincar utilizando uma gravura, uma música ou um poema.

            Esses registros são fontes de investigação para um dialogo entre as formas de viver, pensar e sentir em variados momentos da historia.

            Os estudantes vão aprender a identificar e comparar diferentes tipos  de registros documentais: (entrevistas orais com pessoas mais velhas, materiais dos arquivos familiares, imagens).

            Para as crianças dos anos iniciais, tais atividades em torno das brincadeiras podem provocar uma nova experiência em relação a compreensão da historia.  

Ø  OS RECURSOS DISPONÍVEIS PARA O TRABALHO LÚDICO COM A HISTÓRIA NA ESCOLA

Para os anos iniciais: A brincadeira de contar histórias por meio da literatura infantil pode ser uma aliada na construção das noções de tempo pela criança.

Podemos explorar hábitos culturais associados ao tempo antigos vinculados á expressão “era uma vez”, é importante também as crianças nos anos iniciais relacionarem suas vivencias com historias sobre outras crianças e outros grupos familiares.

A criança tem a capacidade de envolver-se com os personagens e entrar em um palco onde faz viver o conto de fadas, assim a criança usa a imaginação para observar novas formas de ver o mundo que lhe são apresentados. Ela viaja no mundo da imaginação elas imaginam como a branca de neve.

Desse modo, as peças teatrais e os jogos podem permitir á criança pensar historicamente, colocando-as ludicamente em contato com modos de vida de outros  tempos e lugares.

O uso da imaginação no estudo e ensino de historia implica uma aproximação entre linguagens verbais, visuais, sonoros, poéticas, gestuais em intertextualidade. Ela começa a se manifestar como formas distintas de pensar e organizar o mundo, de expressa-lo e de vivê-lo. Por isso, recursos como poesia, brincadeiras, vestimentas, histórias em quadrinhos, fotografias, músicas, filmes... Também são importantes no planejamento de atividades na construção do conhecimento histórico.

Esses recursos possibilitam em sala de aula a construção de narrativas iniciadas no tempo presente e depois abordando vários tempos do passado. Ajuda as crianças a estabelecer e sistematizar as relações temporais relacionado-as com as questões culturais de cada época e construindo sentidos para as suas próprias experiências em consonância com a Cida de outras pessoas.  

Ø  A MATEMÁTICA E OS JOGOS

O jogo é “aproveitado” como um recurso didático no ensino da matemática por estarem presentes na realidade social da criança, além de estimular a socialização, uma vez que pode ser trabalhado em pequenos e grandes grupos, desenvolvendo aspectos emocionais, afetivos e cognitivos, além de trabalhar a cooperação a responsabilidades, seguir regras, tornar o raciocínio mais ágil e ficar mais criativo, o jogo explora o real.

O professor deverá realizar adaptações para atender os casos de necessidade especial, como o uso do tato para a apropriação de conceitos matemáticos, ou comunicação alternativa conforme o caso.

As brincadeiras envolvem duas linguagens orais e corporais e favorece a sintonia entre movimentos e tempo (pular corda); lembrando sempre das adaptações para atender o público com deficiência, é importante também observar algumas preocupações metodológicas como: O tempo, evitar ociosidade, evitar pressa, observar o espaço para que todos visualizem a brincadeira, a frequência e o planejamento.

Falar, desenhar e escrever sobre a brincadeira ajuda-a pensar sobre relações que ela não percebeu quando estava brincando.     



Equipe: Eliete Pereira Soares e Soares
              Glêis das Dores Oliveria
              Maria do Socorro Rezende  

TAREFA DE CASA -SINTESE DOS TEXTOS DO ANO 3 UNID. 4




GRUPO 1: MACHA SOLDADO
ANO 1 – TEXTO 1 – “Ser cuidado, brincar e aprender, direitos de todas as crianças”
O lúdico naturalmente induz à motivação e à diversão. Representa liberdade de expressão, renovação e criação do ser humano. As atividades lúdicas possibilitam que as crianças reelaboram criativamente sentimentos e conhecimentos e edificam novas possibilidades de interpretação e de representação do real, de acordo com suas necessidades, seus desejos e suas paixões.
Alem disso, ressaltemos que dimensão cuidadosa da ação docente, o professor precisa analisar as possibilidades de cada estudante e garantir condições de aprendizagem em que as crianças tenham desafios a enfrentar, mas se sintam seguras, protegidas e respeitadas.
Enfim, todos têm direito a aprender, a brincar, a se divertir. Promovemos desse modo, uma educação em que os cuidados com a criança implicam no respeito as diferença e no favorecimento de situações seguras e lúdicas de aprendizagem. Ao brincar, a criança movimenta-se em busca de parceria e exploração de objetivos, comunicar-se com seus pares, expressa-se por meio de múltiplas linguagens, descobre regas e toma decisões. Assim, desenvolve dimensões importantes no aprendizado dos conhecimentos escolares. 

Equipe: Maria Deosmira
            Elza Simone
            Maria do Carmo


 GRUPO 2: Ciranda, Cirandinha
ANO 1 – TEXTO 2 – “Que brincadeira é essa? E a alfabetização? ”

Lúdico – associado à brincadeira, jogo divertimento, elemento essencial do desenvolvimento humano.
Características do lúdico: A experiência de plenitude que possibilita a quem vivencia em seus atos, restrito não apenas a jogos e brincadeiras e sim a algo alegre, agradável, feita de forma livre e espontânea, que constituem como situações de aprendizagem, como as brincadeiras as crianças aprende a interagir e compreender o mundo. Enfim a ludicidade é defendida como base para a aprendizagem.
O papel do professor pode ser de mediador não precisando ser o centro do ensino, mas não pode ser passivo, podendo atuar na seleção de propostas de atividades, organização de grupos, pode ser o problematizador, provocando as crianças a tomada de decisões, a opinarem.
O professor deverá ter critérios, que dependem da intenção para formar grupos. Formando grupos que proporcione a aprendizagem rica e a participação das crianças mais expressiva.
É preciso muito cuidado em jogos que dependem apenas do conhecimento, a criança que esteja ainda com o conhecimento muito incipientes pode se sentir frustrada pela impossibilidade de ganhar o jogo, por isso a importância da formação dos grupos.
A participação coletiva proporciona a aprendizagem pela resposta do colega, alem de fazer parte dos ganhadores do jogo.   
Portanto atividade lúdica pode Ser jogo, brincadeira ou qualquer outra que de prazer, sensação de plenitude, por meio destas atividades inúmeras competências e habilidades são estimuladas como pensar lógico, analisar, formular hipótese, validar hipótese.
Em conclusão, a ludicidade pode estar presente em diferentes tipos de atividades com diferentes propósitos.
E a alfabetização?
Dentro da perspectiva adotada para a alfabetização é importante a realização de leitura em voz alta pelo professor produção coletiva e jogos relacionados ao sistema alfabético e a matemática .
Na utilização de livros literários, a escolha de livros interessantes e a empolgação do professor em contá-los torna essa atividade lúdica.
A leitura de livros pode ser realizada com diferentes objetivos e utilizando diversas estratégia: leitura partilhada que estimula a fazer inferências, leituras protocolada onde o professor diz o titulo ou mostra gravuras par o aluno deduzir(imaginar o contexto). Parar a historia em determinado ponto para criarem o final.
Muitas são as possibilidades no trabalho com livros, reinventado historias contadas, colocando os alunos para ler o dos colegas e fazer correções.
Enquanto se realiza atividades de produção outros alunos em nível de conhecimento mais incipientes podem desenvolver jogos como troca letras, de acordo com a necessidade de cada grupo.

Equipe: Eliete Pereira Soares e Soares
                Maria Aparecida Mendes da Costa
                Glêis das Dores Oliveira


GRUPO3: Atirei o pau no gato
ANO 1 – TEXTO 3 – “Qualquer maneira de jogar e brincar vale a pena? O que fazer para ajudar as crianças a aprender?” 

·         O processo de ensino – aprendizagem só se modifica de fato quando há a compreensão do conhecimento como um processo dinâmico, vivo.
·         O jogo e a brincadeira ganham espaço como uma importante ferramenta para a aprendizagem.
·         O jogo em sala de aula promove a interação entre parceiros e torna-se significativo à medida que a criança inventa, reinventa e avança nos aspectos cognitivos, afetivos e no seu desenvolvimento social.
·         Mrech, afirma que “brinquedos, jogos e maneirais pedagógicos não são objetos que trazem um saber ponto e acabado. Ao contrário eles são objetos que trazem o saber potencial. Este saber em potencial pode ou não ser ativado pelo aluno”
·         A forma como o professor trabalha as atividades lúdicas é fundamental importância para ajudar a criança a ampliar sua linguagem, seus conhecimentos, enfim, seu desenvolvimento cognitivo e sócio-relacional.
·         Cabe a ele, ao trazer um jogo para a sala de aula, saber explorá-lo no momento oportuno, as três qualidades que não podem faltar no professor: a entrega dedicação e positividade.

Equipe:  Antonia Vera Lúcia
                Maria do Socorro Rezende Silva
                Maria de Fátima Luiz dos Santos