quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A dinâmica do Pacto em 2014

Veja como será a dinâmica do programa de formação de professores do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa acessando o Documento preparado pela Coordenação de Formação Continuada de Professores da Secretaria de Educação Básica do MEC. 
Fonte: http://pacto.mec.gov.br/noticias/123-a-dinamica-do-pacto-em-2014

SisPacto 2014

Atenção! O documento orientador para o Pacto deste ano já está no ar!
A principal diferença do programa refere-se aos conteúdos que serão trabalhados durante a formação, cuja ênfase será na Alfabetização Matemática, associado ao reforço de conceitos visto no Ano 1, relativos à Língua Portuguesa.

Outra mudança importante para todos os bolsistas é que o módulo utilizado no SIMEC para gestão do programa será o SisPacto 2014.

Clicando aqui você acessa o documento de orientação de 2014 do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Nele, você encontrará instruções sobre adesão, acesso ao SisPacto 2014, dúvidas frequentes e também sobre vagas, substituição e cadastramento do coordenador local, orientadores de estudo e professores alfabetizadores.

Fonte: http://pacto.mec.gov.br/noticias/123-a-dinamica-do-pacto-em-2014


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Informativo do Pacto de outubro 2013


  • Instruções sobre como encaminhar demandas,
  • Reabertura da composição das turmas
  • Pagamento de bolsas
  • Alteração de dados cadastrais
  • Denúncias
  • Como proceder em caso de desistência, abandono e evasão
  • e mais 
Você encontra no Informativo do Pacto de outubro.


Fonte: http://pacto.mec.gov.br/noticias/110-informativo-do-pacto-de-outubro

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A Escola

A ESCOLA
(Paulo Freire)

“A escola é...
O lugar onde se faz amigos, não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente, o coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida que cada um se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de ilha cercada de gente por todos os lados.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém, nada de ser como tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só educar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se amarrar nela!
Ora, é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz”.


Oração da Escola
Gabriel Chalita
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Obrigado, Senhor, pela minha escola!

Ela tem muitos defeitos. Como todas as escolas têm. Ela tem problemas, e sempre terá. Quando alguns são solucionados, surgem outros, e a cada dia aparece uma nova preocupação.

Neste espaço sagrado, convivem pessoas muito diferentes. Os estudantes vêm de famílias diversas e carregam com eles sonhos e traumas próprios. Alguns são mais fechados. Outros gostam de aparecer. Todos são carentes. Carecem de atenção, de cuidado, de ternura.

Os professores são também diferentes. Há alguns bem jovens. Outros mais velhos. Falam coisas diferentes. Olham o mundo cada um à sua maneira. Alguns sabem o poder que têm. Outros parecem não se preocupar com isso. Não sabem que são líderes. São referenciais. Ou deveriam ser.

Funcionários. Pessoas tão queridas, que ouvem nossas lamentações. E que cuidam de nós. Estamos juntos todos os dias. Há dias mais quentes e outros mais frios. Há dias mais tranqüilos e outros mais tumultuados. Há dias mais felizes e outros mais do lorosos. Mas estamos juntos.

E o que há de mais lindo em minha escola é que ela é acolhedora. É como se fosse uma grande mãe que nos abraçasse para nos liberar somente no dia em que estivéssemos preparados para voar. É isso. Ela nos ensina nossa vocação. O vôo. Nascemos para voar, mas precisamos saber disso. E precisamos, ainda, de um impulso que nos lance para esse elevado destino.

Não precisamos de uma escola que nos traga todas as informações. O mundo já cumpre esse papel. Não precisamos de uma escola que nos transforme em máquinas, todas iguais. Não. Seria um crime reduzir o gigante que reside em nosso interior. Seria um crime esperar que o voo fosse sempre do mesmo tamanho, da mesma velocidade ou na mesma altura.

Minha escola é acolhedora. Nela vou permitindo que a semente se transforme em planta, em flor. Ou permitindo que a lagarta venha a se tornar borboleta. E sei que para isso não preciso de pressa. Se quiserem ajudar a lagarta a sair do casulo, talvez ela nunca tenha a chance de voar. Pode ser que ela ainda não esteja pronta.

Minha escola é acolhedora. Sei que não apreenderei tudo aqui. A vida é um constante aprendizado. Mas sei também que aqui sou feliz. Conheço cada canto desse espaço. As cores da parede. Os quadros. A quadra. A sala do diretor. A secretaria. A biblioteca. Já mudei de sala muitas vezes. Fui crescendo aqui. Conheço tudo. Passo tanto tempo neste lugar. Mas conheço mais. Conheço as pessoas. E cada uma delas se fez importante na minha vida. Na nossa vida.

E, nessa oração, eu Te peço, Senhor, por todos nós que aqui convivemos. Por esse espaço sagrado em que vamos nascendo a cada dia. Nascimento: a linda lição de Sócrates sobre a função de sua mãe, parteira. A parteira que não faz a criança porque ela já está pronta. A parteira que apenas ajuda a criança a vir ao mundo. E faz isso tantas vezes. E em todas as vezes fica feliz, porque cada nova vida é única e merece todo o cuidado.

Obrigado, Senhor, pela minha escola! Por tudo o que de nós nasceu e nasce nesse espaço. Aqui, posso Te dizer que sou feliz. E isso é o mais importante. Amém!
 http://baudeideiasdaivanise.blogspot.com.br

Mensagem

Limites


Li este texto na internet e gostaria de compartilhar com vocês...
♥♥♥
 
Limites - Os pais mais bobos e inseguros da história
Monica Monasterio

Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.

O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.

Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...

Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.

Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal. Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.

Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem.

Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.

Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.

Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os, e rendidos à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.

Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito.

Monica Monasterio (Madrid-Espanha)

Publicado no Portal da Família em 28/01/2008
 
 

Reunião de Pais

As Crianças Aprendem o que Vivem

Se as crianças vivem em meio a críticas,
aprenderão a condenar.
Se as crianças vivem em meio à hostilidade,

aprenderão a brigar.
Se as crianças vivem sendo ridicularizadas,

irão se tornar tímidas.
Se as crianças vivem com vergonha,

aprenderão o sentimento de culpa.
Se as crianças vivem onde há incentivo,

aprenderão a confiança.
Se as crianças vivem onde ocorre a tolerância,

aprenderão a paciência.
Se as crianças vivem onde há elogios,

aprenderão a apreciação.
Se as crianças vivem onde há aceitação,

aprenderão a amar.
Se as crianças vivem onde há aprovação,

aprenderão a gostar de si mesmos.
Se as crianças vivem onde há honestidade,

aprenderão a veracidade.
Se as crianças vivem com segurança,

aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.
Se as crianças vivem em um ambiente de amizade,

aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver.

Dorothy Law Nolte

 
FONTE: http://baudeideiasdaivanise.blogspot.com.br