FONTE: http://www.dinet.tv/mensagem-feliz-ano-novo.html
domingo, 29 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO DO PNAIC 2013
A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BONFINÓPOLIS ATRAVÉS DA COORDENADORA LOCAL MARIA ELIETE GOMES E ORIENTADORA DE ESTUDO DO PNAIC ROSALINA OLIVEIRA PROMOVEU O I SEMINÁRIO LOCAL DE
SOCIALIZAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS DO PACTO.” EM BONFINÓPOLIS DE MINAS.
O PACTO Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC. É um compromisso assumido formal pelo Governo Federal, Estadual e Municipal que objetiva assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os 08 anos de idade, ou seja, ao final do 3º ano do Ensino Fundamental.
E para finalizar o primeiro ano do PNAIC em
nosso município Em nome do
(Ministério da Educação -UFU, Secretaria Municipal de Educação, professores
alfabetizadores, escolas, coordenadora e orientadora de estudo do PNAIC do
Município de Bonfinópolis de Minas foi
realizamos no dia 06/12/12 das 7:30 às 17:00 h na Escola Municipal “João Luiz
dos Santos”, o I Seminário local de Socialização das Experiências do Pacto
Nacional pela Alfabetização na Idade Certa em Bonfinópolis de Minas. Este I
seminário faz parte de um dos eixos do Pacto, a formação continuada. “O
objetivo do seminário é proporcionar que professoras alfabetizadoras socializem
seus trabalhos, suas práticas desenvolvidas em sala de aula com as crianças nos
ciclos de alfabetização (1° ao 3° ano) e apresentem os resultados do Pacto no
município de Bonfinópolis de Minas. “É um momento onde estaremos socializando
com os professores tudo aquilo que foi construído durante esse período na busca
de melhorias dentro do processo de alfabetização do aluno”.
Iniciamos as 07h30min com um café da manha, em seguida,
Saudamos
as autoridades presentes e convidamos para compor a mesa:
Saudamos ainda de forma especial as supervisoras,
vice diretores, professores, pais de alunos; Dizendo que em 2013,
compartilhar foi nossa principal meta. O trabalho conjunto, participativo,
integrador, foi o que nos possibilitou concluir com êxito esta jornada.
“A
Educação é e sempre será à base de uma cidade, de um país, de um mundo melhor,
pois não podemos falar em cidadania, democracia, evolução, sem que a Educação
seja fortalecida. Na rede municipal de Bonfinópolis de Minas, este
fortalecimento veio através do PNAIC que chegou para contribuir com a melhoria
de nossa educação. A formação continuada do PNAIC iniciou em abril de 2013;
Durante este ano as professoras alfabetizadoras participaram de 120 horas de
formação. foram 12 encontros de oito horas cada, que envolveu 12 professores
alfabetizadores que atuam do 1º ao3º ano
e na Educação do Campo atendendo 144 alunos.
“Este trabalho tem mostrado grandes avanços na rede municipal”. O hino
nacional mostrou aos convidados presentes, alguns dos resultados obtidos nas
formações e um pouco dos trabalhos realizados pelas professoras alfabetizadora
no decorrer do ano pedagógico de 2013.
Logo em seguida,
passamos uma mensagem através de um vídeo: A AULA; onde foi muito emocionante, fazendo com que muitos professores chorassem.
“Nem sempre vemos as
crianças que fizeram parte de nossa vida crescer, mas sabemos que em algum
momento, fomos importantes e necessários na vida deles”. Com essa citação
podemos dizer, que não só as crianças têm a oportunidade de reconstruir o seu
processo de alfabetização, mas também nós professores, enquanto mediadores
desse processo.
O
final da mensagem fala o seguinte: Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por
longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido: - Obrigado por acreditar em mim e me
fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença.
Mas
ela, com os olhos banhados em pranto sussurrou baixinho: - Você está enganado!
Foi você que me ensinou que eu
podia fazer a diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci.
A
mensagem a Aula nos fez perceber e refletir, sobre a importância dos registros,
pois foi através dos registros, que a professora de Teddy descobriu o valor da
ATENÇÃO; o quanto é importante darmos um pouco mais de atenção as pessoas a
quem amamos ou que se encontram do nosso lado, sem, no entanto, esquecer do
outro...
A
atenção, carinho e cuidado devem ser somados e nunca dividido. É preciso ouvir
os apelos silenciosos que ecoam na alma da pessoa.
A Mensagem mostrou que: Você pode fazer a diferença
A Mensagem mostrou que: Você pode fazer a diferença
Relata
a Sra. Thompson que, no seu primeiro dia de aula, parou em frente aos
seus alunos da quinta série e, como todos os demais professores, lhes
disse que gostava de todos por igual.
No
entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira
fila estava sentado um pequeno garoto chamado Teddy. A professora havia
observado que ele não se dava bem com os colegas de classe e, muitas
vezes, suas roupas estavam sujas e cheiravam mal.
Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.
Ao
iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com
atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das
anotações feitas em cada ano.
A
Sra. Thompson só fez isso alguns meses depois que as aulas tinham
iniciado e deixou a ficha de Teddy por último. Mas, quando a leu foi
grande a sua surpresa. A professora do primeiro ano escolar de Teddy
havia anotado o seguinte:
Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos sempre estão em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele.
A professora do segundo ano escreveu: Teddy
é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado
preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos
médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil.
Da professora do terceiro ano constava a seguinte anotação:
A morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procura
fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse e logo sua vida
será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo.
A professora do quarto ano escreveu: Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.
A
Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente
envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de Natal
que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos, exceto o
de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado.
Lembra-se
de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao
ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela
metade.
Apesar
das piadas ela disse que o presente era precioso e pôs a pulseira no
braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião, Teddy ficou um
pouco mais de tempo na escola do que o costume. Lembrou-se ainda, que
Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe.
Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo...
Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy..
Com o passar do tempo, ela notou que o garoto só melhorava. E quanto mais ela lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava.
Ao
finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor da classe. Um ano mais
tarde a Sra. Thompson recebeu uma notícia, em que Teddy lhe dizia que
ela era a melhor professora que teve na vida.
Seis
anos depois, recebeu outra carta de Teddy contando que havia concluído o
ensino médio e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera.
As notícias se repetiram até que um dia ela recebeu uma carta assinada
pelo Dr. Theodore Stoddard, seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy.
Mas
a história não terminou aqui. A Sra. Thompson recebeu outra carta, em
que Teddy a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai.
Ela aceitou o convite e no dia do casamento estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume.
Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido: Obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença.
Mas ela, com os olhos banhados em pranto, sussurrou baixinho: Você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer a diferença, afinal eu não sabia ensinar até que o conheci.
* * *
Mais
do que ensinar a ler e escrever, explicar matemática e outras matérias,
é preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do educando.
Mais do que avaliar provas e dar notas, é importante ensinar com amor, mostrando que sempre é possível fazer a diferença...
Redação do Momento Espírita, com base
em texto de autor desconhecido.
Logo após as emoções da mensagem, convidamos
a aluna. Ludimila Quininho do 2º ano da turma da professora Maria Aparecida
Mendes para fazer uma breve explicação sobre o significado de seminário.
Seminário, conforme a origem latina da palavra seminarium significa “semente”, ato de semear, compartilhar, viveiro de plantas onde se fazem as sementeiras. No campo acadêmico, o Seminário deve ser compreendido como uma estratégia de trabalho e estudo, um espaço, uma ocasião de semear idéias e favorecer a sua germinação por meio de debates, reflexões e aprofundamento do tema, alfabetização.
Seminário, conforme a origem latina da palavra seminarium significa “semente”, ato de semear, compartilhar, viveiro de plantas onde se fazem as sementeiras. No campo acadêmico, o Seminário deve ser compreendido como uma estratégia de trabalho e estudo, um espaço, uma ocasião de semear idéias e favorecer a sua germinação por meio de debates, reflexões e aprofundamento do tema, alfabetização.
Continuamos,
Eis a nossa grande e primordial questão: “Alfabetizar letrando ou letrar
alfabetizando! Ou seja, a opção pela integração e pela articulação das várias
facetas do processo de aprendizagem inicial da língua escrita é sem dúvida o
caminho para superação dos problemas que vimos enfrentando nesta etapa da
escolarização. “Lúcia Lins Browne Rego”.
Na
história do Brasil temos presenciado a dura realidade de identificar que muitas
crianças têm concluído sua escolarização sem estar plenamente alfabetizadas, o
PACTO surge para garantir o direito de alfabetização plena, tendo como
principal objetivo o aperfeiçoamento da formação dos professores
alfabetizadores. E para comprovar que em
Bonfinópolis de Minas o PNAIC deu certo, cumpriu com seu propósito. Convidamos o aluno João Klebsson do 3º ano da turma da professora Maria Deosmira
para falar/ler o que é o PNAIC.
PNAIC “Um Pacto do Brasil com todas as Crianças Brasileiras” com ele temos o Brasil do futuro com o começo que ele merece!
O PNAIC é
um programa do Ministério da Educação, do Governo Federal, realizado em
parceria com os Governos Estadual e Municipal objetivando alfabetizar em
Português e Matemática todas as crianças até oito anos de idade, ou seja, no
final do 3º ano do Ensino Fundamental. Para isso, através do programa, é
trabalhada a formação continuada de professores alfabetizadores, com cursos
presenciais e bolsas de estudos. Também são distribuídos nas escolas, de forma
gratuita materiais didáticos e pedagógicos específicos para alfabetização,
obras literárias, além de outras tecnologias educacionais, como jogos.
No Pacto, quatro princípios centrais foram
considerados ao longo do desenvolvimento do trabalho pedagógico: 1) o
Sistema de Escrita Alfabética; 2) o desenvolvimento das capacidades de leitura
e de produção de textos; 3) conhecimentos oriundos das diferentes áreas; 4) a
ludicidade e o cuidado com as crianças. E que dentro dessa visão, a
alfabetização é, sem dúvida, uma das prioridades nacionais no contexto atual.
Esta meta foi compreendida e está sendo perseguida pela Educação do município
que tem alcançado excelentes resultados. Pois “O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa propõe a realização
de um programa coerente com a perspectiva de formação docente crítica,
reflexiva, problematizadora. Tais princípios envolvem um profundo respeito aos
profissionais da educação e uma busca incessante pelo saber, que conduza a uma
escola cada vez mais inclusiva e articulada com as comunidades onde se
inserem”.
O
PNAIC é um conjunto integrado de programas, materiais e referências curriculares e
pedagógicas disponibilizados pelo MEC e que contribuem para a alfabetização e o
letramento. A finalidade do PNAIC é alfabetizar todos os alunos até o 3° ano do
ensino fundamental. É organizado pelo Ministério da Educação (MEC), e possui
quatro eixos de atuação: formação continuada de professores alfabetizadores,
materiais didáticos e pedagógicos (livros, obras complementares, dicionários,
jogos pedagógicos, obras de referências, literaturas, material de pesquisa e
obras de apoio pedagógico para professores), avaliações. O programa terá
continuidade em 2014.
1-
Eixo formativo: com palestras, oficinas e relatos de experiencias relacionados
aos temas estudados, poema, leitura deleite, apresentações artísticas, dinâmicas,
mensagens.
2-
Eixo de troca de experiências: através de amostras
pedagógicas
3- Eixo avaliativo: com
depoimentos sobre o impacto do Programa (PNAIC) nas escolas, avaliações e auto
avaliação e apresentação de sugestões para Alfabetização na área de Linguagem e
Matemática para 2014.
Em seguida tivemos uma
apresentação da historia (Menina Bonita de Laços de Fitas) com os alunos do 1º
Ano da turma da professora Eliete Soares.
Foi
uma bela apresentação fazendo parte da sequência didática desenvolvida pela
professora Eliete e que foi mostrada na programação da tarde.
Em seguida falamos que: Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo
letrado. Alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; letrado é
aquele que sabe ler e escrever, mas que responde adequadamente às demandas
sociais da leitura e da escrita. Alfabetizar letrando é ensinar a ler e
escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, assim o
educando deve ser alfabetizado e letrado.
E para falar mais para nós deste assunto, Tivemos a Maravilhosa PALESTRA: Alfabetização e Letramento
Após a palestra, que foi muito rica e que prenderam a atenção de todos, continuamos falando um pouco sobre o lúdico. Falamos que:
O mundo do lúdico é um mundo onde a criança está em constante
exercício. É o mundo da fantasia, da imaginação, do faz de conta, do jogo e da
brincadeira. Podemos dizer que o lúdico é um grande laboratório que merece toda
atenção dos pais e educadores, pois é através dele que ocorrem experiências
inteligentes e reflexivas, praticadas com emoção, prazer e seriedade. Através
do brinquedo e das brincadeiras ocorre à descoberta de si mesmo e do outro,
portanto, aprende-se. Segundo Platão: “Você aprende mais sobre uma pessoa em
uma hora de brincadeira do que uma vida inteira de conversação.”
E que através das brincadeiras, do brincar a criança interage com o meio, conhecendo-o e manifestando sua criatividade, inteligência, habilidade e imaginação, pois brincar é uma das necessidades básicas da criança, é essencial para o desenvolvimento motor, social, emocional e cognitivo. Através do ato de brincar, a busca do saber torna-se importante e prazerosa, e então é possível, formar indivíduos com autonomia, motivados para muitos interesses e capazes de aprender rapidamente.
Para nos fazer voltar ao passado e reviver as brincadeiras dos
nossos tempos de escola, convidamos a professoras: Maria do Socorro para falar
um pouco da brincadeira “Posso Capitão” e brincar com todos, em seguida, Glêis
das Dores nos mostrando quatro tipos diferentes de brincar a Amarelinha, ela
nos mostrou e falou sobre a evolução da brincadeira até hoje. (da Escola
municipal Getulio Vargas- zona Rural); e a professora do 3º da Escola Municipal
João Luiz dos Santos – Jandira Correa com a brincadeira briga de galo, nos
mostrando as varias formas de adaptação para trabalhar um conteúdo.
Foi um momento de (conhecimento, descontração, socialização etc.) onde nos possibilitou resgatar nossas memórias de infâncias, nos fazendo perceber a evolução das brincadeiras como mostrou a professora Glêis ao nos fazer relembrar das primeiras formas de brincar a amarelinha. Foi muito bom, pois tinha uma determinada forma de brincar à amarelinha que muitos professores tinham brincado, mas nem lembrava mais, esse resgate foi muito bom.
Foi um momento de (conhecimento, descontração, socialização etc.) onde nos possibilitou resgatar nossas memórias de infâncias, nos fazendo perceber a evolução das brincadeiras como mostrou a professora Glêis ao nos fazer relembrar das primeiras formas de brincar a amarelinha. Foi muito bom, pois tinha uma determinada forma de brincar à amarelinha que muitos professores tinham brincado, mas nem lembrava mais, esse resgate foi muito bom.
Após esse resgate de memória, tivemos a Declamação do Poema: Casinha de
palha de autoria do Nosso Secretário de Educação e feita por uma aluna do 3°
ano.
Após esse
resgate de memória e esse belo poema, chegou ao momento da 2ª palestra do dia.
Iniciamos falando que: A inclusão da pessoa com deficiência no âmbito escolar é
um debate atual que demanda a organização de varias propostas de trabalho,
pelas especificidades inerentes à pessoa humana e pelas diversas barreiras
existentes no texto escolar. Em seguida, Com o objetivo de promover uma
reflexão sobre a educação especial na perspectiva da educação inclusiva,
Convidamos mais uma vez a Senhora Simone de Oliveira para ministrar a palestra:
A alfabetização de Crianças com deficiência: uma proposta inclusiva.
CASINHA DE PALHA
Casinha de palha
No alto da serra,
Na encosta do morro.
Como um véu de noiva
Em linda cachoeira
A água se espalha.
De onde se avista
Grande imensidão,
Avista os transeuntes
Que passam apressados.
As vistas se perdem
No chapadão,
Na casa não tem nada,
Não tem energia,
Não tem água encanada,
Mas tem alegria,
E o canto da passarada.
Lá se avista o horizonte,
Os buritis verdejantes
No meio da invernada.
Murici,mangaba,puequizeiro,
Araticum,cagaita e baru,
Matam a fome da bicharada.
Ipê,sucupira,cega machado,
xylópias e barbaça
Ajudam na beleza.
Periquitos ,andorinhas,
Cardeais,tucanos,
Gaivotas e suiriri,
Alegram a natureza.
Para completar o cenário
Do vasto cerrado
Que não se encerra,
Velame-branco,caliandra,
Canela de ema e jarrinha
Florecem aquí na serra.
Casinha de palha
No alto da serra,
Na encosta do morro.
Como um véu de noiva
Em linda cachoeira
A água se espalha.
De onde se avista
Grande imensidão,
Avista os transeuntes
Que passam apressados.
As vistas se perdem
No chapadão,
Na casa não tem nada,
Não tem energia,
Não tem água encanada,
Mas tem alegria,
E o canto da passarada.
Lá se avista o horizonte,
Os buritis verdejantes
No meio da invernada.
Murici,mangaba,puequizeiro,
Araticum,cagaita e baru,
Matam a fome da bicharada.
Ipê,sucupira,cega machado,
xylópias e barbaça
Ajudam na beleza.
Periquitos ,andorinhas,
Cardeais,tucanos,
Gaivotas e suiriri,
Alegram a natureza.
Para completar o cenário
Do vasto cerrado
Que não se encerra,
Velame-branco,caliandra,
Canela de ema e jarrinha
Florecem aquí na serra.
SEBASTIÃO DE MELLO
Agradecemos a educadora Simone pela grandiosidade contribuição em nosso Seminário em nome da qual agradecemos também a parceria da Superintendência Regional de Ensino de Unai.
Em seguida,
tivemos uma lindíssima apresentação artística com alunas da Escola Municipal
João Luiz dos Santos da professora Paula: Herdeiro do Futuro.
Dando continuidade, convidamos o aluno Luiz Otávio Borges do 1º Ano da Escola Municipal Getúlio Vargas – Zona Rural da professora Glêis para apresentar para nós o livro: Tarsila e o Papagaio Juvenal; da Autora: Mércia Maria Leitão e Neide Duarte.
Em
seguida passamos a palavra para as autoridades presentes e que contribuíram para que o PNAIC alcançasse o seu objetivo na cidade de
Bonfinópolis de Minas. E para os entes envolvidos
no PNAIC para que deixasse o seu depoimento sobre o impacto do PNAIC nas escolas, fizessem uma avaliação
do Pnaic em 2013. (diretores, supervisores, Secretário de Educação, prefeito,
orientador, Coordenador, representante dos Professores Alfabetizadores e
representantes dos alunos).
A educação é o caminho para um mundo
melhor. E o professor, é quem conduz os passos. Pois “Os professores são peças-chave para que o conhecimento continue a ser construído e
desenvolvido no mundo."
Após todos os entes envolvidos deixarem sua
mensagem, passamos para o depoimento do representante dos professores Alfabetizadores.
Foram falas emocionantes.
Convidamos
a todos para Almoçar,
Retornamos as 13h00min h reiniciando o 2º momento do nosso seminário com uma Dinâmica Cantada que foi conduzida pela supervisora Cledes. Foi momento de total descontração.
DINÂMICA CANTADA
1-Quando pensei em ser professor, o que aconteceu?
2- Ao encontrar alunos com dificuldades, o que disse?
3- Quando um aluno me magoou, o que pensei?
4- Mas quando começo minha aula, qual a sensação?
5- Quando os alunos estão desanimados, pelos problemas do dia-a-dia, o que digo?
6- Como reajo às inovações?
7- Ser professor é?
8- E quando quero descobrir se estou no caminho certo...
Respostas: (cantadas pelos professores)
1- Os sonhos mais lindos sonhei! De quimeras mil, um castelo ergui.
2- Levanta, sacode a poeira e dá volta por cima.
3- Ainda vai levar um tempo pra fechar o que feriu por dentro. É natural que seja assim, tanto pra você quanto pra mim.
4- Quando eu estou aqui, eu vivo este momento lindo. Olhando pra você e as mesmas emoções sentindo.
5- Canta, canta minha gente deixa a tristeza pra lá. Canta forte canta alto que a vida vai melhorar.
6-
Tudo que se vê não é, igual ao que a gente viu a um segundo. Tudo muda o
tempo todo no mundo. Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo, agora,
há tanta vida lá fora. Aqui dentro sempre como uma onda no mar...
7-
Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar, cantar e cantar a
beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor
s será. Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita e é
bonita.
8-
Olho pro céu e vejo uma nuvem branca que vai passando, olho pra terra e
vejo uma multidão que vai caminhando. Como essa nuvem branca essa gente
não sabe aonde vai. Quem poderá dizer o caminho certo é você MEU PAI.
Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui.
Em
seguida alunas do 3º Ano da Professora Jandira fizeram apresentação da Dança, A
Galinha D’angola.
Em
seguida foi o momento que as professoras fizeram a socialização de sua seqüência
didática e demos a oportunidade para os demais professores deixar o seu
depoimento sobre o impacto do PNAIC NA SUA VIDA PROFISSIONAL. Convidamos o
grupo para fala sobre a sequência e em seguida cada uma individualmente falar
sobre o PNAIC. As professoras se emocionaram com os seus e com os relatos das
colegas.
A sequência didática é um procedimento encadeado de passos, ou etapas ligadas entre si para
tornar mais eficiente o processo de aprendizado. As seqüências didáticas, ou sequências de
atividades de ensino/aprendizagem são: “um conjunto de atividades ordenadas,
estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais,
que têm um princípio e um fim.
Para mostrar que a escola é um espaço
de conquista, inspiração e inovação, e mostrar que os professores tem muito a
aprender um com o outro passamos para as socializações através das trocas de
experiências dos grupos mostrando as sequências didáticas elaboradas e
desenvolvidas por elas.
Convidamos as Professoras do 1º ano
(Antonia Vera Lúcia Garcia, Marizete Souza e Eliete Soares) para que fosse até
a frente e apresentar a sequência didática: A Minha Família é Colorida que foi
elaborada e desenvolvida por elas. E deixar seus depoimentos.
Agradecemos as professoras do 1º das Escolas Municipal João Luiz dos Santos e da Escola Municipal Dercilio Duarte Melgaço pela socialização.
Em
seguida convidados a professora do 2º ano da Escola Municipal João Luiz dos
Santos Maria Aparecida Mendes para socializar com todos a sua sequência
didática: Bruna e a Galinha da Angola. E para nos contar sobre o PNAIC e sua
pratica pedagógica.
E para
continuar com nossas trocas de experiências e socializar conosco as praticas
desenvolvidas na sala de aula convidamos as professoras do 3º ano: Jandira Correa,
Maria Deosmira e Maria do Carmo; para demonstrar a sequência didática
desenvolvidas por elas através do livro: Almanaque do Menino Maluquinho - PRA QUE DINHEIRO.
É no cotidiano das relações de trabalho, convívio social e com a natureza que os homens do campo constroem suas identidades e criam suas crianças, que, como sujeitos históricos, são determinados por um conjunto de relações sociais, econômicas e culturais da sociedade em que vive.
(FREIRE, 1980: 34) nos fala: assim, a
vocação do homem é a de ser sujeito e não objeto (...) não existe senão homens
concretos (‘não existem homens no vazio’). Cada homem está situado no espaço e
no tempo, no sentido em que vive numa época precisa, num lugar preciso, num
contexto social e cultural preciso. O homem é um ser de raízes espaços-temporais.
Após Freire ter
deixado sua contribuição, para demonstrar um pouco de suas praticas pedagógicas
desenvolvidas nas suas turmas multisseriadas, assim como deixar seus
depoimentos, convidados as professoras da Educação do campo: Glêis das Dores,
Maria de Fátima, Maria do Socorro (professoras da Escola Municipal Getulio
Vargas – Fazenda Femec) Elza Simone da Escola Municipal “Januario dos Santos”
comunidade Riacho das Pedras e Sebastiana Vieira da Escola Municipal Maria
Francisca Salgado. Sequência didática do livro: De A a Z elaboradas e
desenvolvidas por elas.
As pastas com os trabalhos desenvolvidos pelos
professores alfabetizadores nas suas salas no decorrer de 2013 ficaram o tempo
todo expostas, para que possamos conhecer um pouco melhor a prática desenvolvida
por cada professor nas suas salas. Assim como: fotos, trabalhos feitos com argila pelos alunos, jogos confeccionados pelos professores etc.
Em seguida, tivemos três grandes momentos: Uma Oficina de jogos, um
relato de experiência sobre Gêneros Textuais e Oficina 2: demonstrando e relatando as experiências
através do Projeto Nacional de Incentivo à Leitura desenvolvido na Escola
Municipal “Dercílio Duarte Melgaço” pelas professoras do 1º ao 3º ano e apresentação
dos livros do acervo; Uma breve explicação sobre o significado da palavra
Deleite; Leitura deleite feito por uma aluna;
·
Oficina de Jogos na sala 1, 2 e 3
·
Relato de Experiência sobre Gêneros Textuais na - sala 4
·
Oficina: Projeto Nacional de Incentivo à
Leitura - sala 5
As oficinas dos jogos foram divididas em três
salas, as professoras dividiram os participantes em 3 grupos e cada grupo
participaram de todos os jogos. Saia de uma sala de jogos e ia para outra. As
professoras Eliete, Maria Deosmira, Cida Mendes, mostraram para os participantes
os jogos que tem na escola e a forma como se joga, foi muito divertido. Assim
como os jogos confeccionados por elas.
Gêneros textuais, foi passado vídeo falando sobre gêneros textuais, colocaram uma vara com diversos tipos textuais, apostilas, cartazes, e as professoras Maria de Fátima, Maria do Socorro, Gleis falaram sobre o gênero receitas. Mostrando a receita: João Doce, desenvolvida pelos seus alunos. Tava apetitosa.
Em seguida fomos para a sala 5 onde as professoras
Marizete, Antonia Vera e Maria do Carmo, falaram e mostraram os livros obras
complementares, falou sobre o que é leitura deleite, a Aluna Sara do 3º da
Escola municipal “Dercílio Duarte Melgaço” fez uma leitura deleite. Em seguida
apresentou o projeto, Nacional de incentivo a leitura, desenvolvidas por elas
na escola que trabalha, fez se a divisão de 4 grupos, reunião e fizeram por 10
minutos leitura de 4 livros; cada grupo leu um livro dos expostos para que
assim pudessem fazer a demonstração do projeto; após o tempo estipulado para
leitura, começou o jogo, onde faziam perguntas sobre o livro lido e quem
soubesse, corria até um sino quem tocasse primeiro tinha o direito de rodar a
roleta e onde a roleta parasse era a quantidade de pontes teria se acertasse a
pergunta, se não acertasse, não alcançaria os pontos e descontada 10 pontos dos
que já tinha, faz uma determinada rodada e ganha quem terminar com maior
quantidade de pontos. dar um brinde pra quem ganhar. É um projeto fantástico.
Elas explicaram que o projeto é comprado, portanto não foi elaborado pela Escola, somente desenvolvido.
Aproveitamos o mesmo grupo para colher sugestões, pedimos
que pegassem na pasta os formulários de avaliação assim como o formulário onde
cada grupo escreveria suas sugestões para Alfabetização na área de linguagem e
matemática para 2014. Após 20 minutos recolhemos as sugestões e fizemos o condensado.
Para concluir, queremos dizer, que no inicio deste ano, quando fizemos o
lançamento do PACTO em nosso município pedimos o apoio de todos vocês, pois
sabíamos que todas as crianças tinham condições de aprender e se desenvolver, e
que esse resultado só dependia de muito trabalho, dedicação, cuidado, atenção,
carinho e investimentos dos governos, das escolas, professores, famílias e a
mobilização vigilante de toda a sociedade. Era direito de cada uma delas e um
dever de todos nós. Hoje temos a certeza que estávamos certos, e só foi
possível porque contamos com a participação articulada do governo federal, dos
governos estaduais e municipais, sempre dispostos a mobilizar o melhor dos seus
esforços e recursos, valorizando e apoiando professores e escolas,
proporcionando materiais didáticos de alta qualidade para todas as crianças e
implementando sistemas adequados de avaliação, gestão e monitoramento.
Graças também ao apoio das
escolas, e comprometimento dos professores alfabetizadores. O que temos a dizer
neste momento é que chegamos ao final desta primeira etapa, contando com o
apoio para as próximas que viram. Queremos agradecer aos pais dos
alunos, aos alunos, as supervisoras, diretores, vice diretos, prefeito,
secretario de Educação e professores alfabetizadores por fazer deste ano e deste
momento único e tão grandioso. Agradecemos a presença e contribuição de todos.
Convidamos a todos para um lanche de encerramento.
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